Ser Blogueira
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
sábado, 7 de agosto de 2021
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Recordação- Orihime - Belíssimo Templo que visitei
Um dos mais belos templos que visitei no primeiro dia do ano de 2010
Templo Xintoísta localizado na cidade de Ashikaga- Tochigui- Japão
Fotos- Arquivo de Rose Nakamura
Meu filhinho caminhando para o templo
Cheguei de manhã e ainda deu para notar as autoridades se preparando
Nossa família
Vista da cidade de Ashikaga.
Uma paradinha para a foto
Eu fiquei encantada com a bandeira do Japão que o vento forte balançava
Templo Xintoísta localizado na cidade de Ashikaga- Tochigui- Japão
Fotos- Arquivo de Rose Nakamura
Meu filhinho caminhando para o templo
Cheguei de manhã e ainda deu para notar as autoridades se preparando
Nossa família
Vista da cidade de Ashikaga.
Uma paradinha para a foto
Eu fiquei encantada com a bandeira do Japão que o vento forte balançava
terça-feira, 24 de maio de 2016
lenda japonesa - Kushisake Onna
Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.
Ela aparece usando uma máscara cirúrgica e um casaco e então lhe perguntará: “Eu sou bonita?”. Se você disser não, ela vai cortar sua cabeça com um grande par de tesouras que traz consigo. Se você responder que sim, então ela tira a máscara, revelando sua boca cortada de orelha a orelha.
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E então vem a segunda parte. Ela volta a perguntar: “E agora?”. Se a sua resposta mudar e você disser não, ela cortará você pela metade. E, se responder sim, então você ficará igual a ela, pois Kushisake também cortará a sua boca.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A deusa da seda
Há muitos e muitos anos, havia uma linda jovem chamada Kinu (seda), numa aldeia famosa pelo cultivo da sericultura. Anualmente, na primavera, muitos dekasseguis (trabalhadores temporários) vinham para essa região e trabalhavam no corte dos galhos de amoreiras. Nessa época, a aldeia ficava muito populosa e todos trabalhavam felizes e com grande entusiasmo. Conseqüentemente, havia muitas festas na região. Os bichos-da-seda alimentavam-se das folhas de amoreiras cortadas e colocadas nos barracões pelos trabalhadores e faziam seus casulos nos galhos.
Quando terminavam os trabalhos de colheita dos casulos, os dekasseguis voltavam para suas províncias de origem e a aldeia voltava a ser pacata e até solitária.
A família de sericultores que acolheram Kinu temporariamente percebeu que, em todos os anos em que ela trabalhou na cultura da seda em suas terras, os casulos eram maiores e mais brancos, sendo considerados pelo comprador da produção melhores que os da China.
No final da temporada daquele ano, os sericultores fizeram grandiosa festa em agradecimento aos dekasseguis pelo trabalho e serviram um delicioso banquete. Durante a festividade, tentaram descobrir de que região do Japão Kinu teria vindo trabalhar, mas foi em vão. Ela nada contou, esquivando-se com respostas educadas. Assim, ninguém ficou sabendo de onde ela veio, nem para onde retornaria após a temporada de trabalho, nem sobre sua família.
Na hora da partida, a família que a acolhera naquele ano pediu encarecidamente que Kinu voltasse no ano seguinte. Ela despediu-se de todos e deixou a aldeia por uma estrada estreita. Para assegurar que ela voltaria na próxima temporada, alguns aldeões a seguiram sorrateiramente no meio da mata.
Porém, poucas horas depois de sair da aldeia, ela desapareceu de repente. O local onde ela desapareceu era na beira de um lago. Os aldeões vasculharam toda margem, mas não a encontraram. Um dos rapazes observou que no lago havia um ovo branco de serpente, fora isso, nada havia de diferente.
Na primavera seguinte, ela não apareceu, apesar de todos a esperarem ansiosamente. Alguns membros daquela família de sericultores viram várias vezes uma serpente branca andando na plantação de amora e no barracão da seda. Apesar de Kinu não ter aparecido, mais uma vez os casulos colhidos naquele ano foram brancos e bonitos.
A família concluiu que aquela serpente branca que eles viram era Kinu. Transformada em serpente, ela estava protegendo os bichos-da-seda contra os ratos.
Assim, fizeram uma estatueta com a forma dela e a colocaram num santuário Shintô (religião originária do Japão) na primavera, para ser reverenciada como deusa da seda. Após a temporada da seda, os aldeões, agradecidos, levam a estatueta até um lago e a colocam num pequeno barco, mandando-a de volta. Ainda hoje, em muitas aldeias de sericultores no Japão, esse ritual é praticado em reverência a Kinuhime, a deusa da seda.
Texto - Claudio Seto
Quando terminavam os trabalhos de colheita dos casulos, os dekasseguis voltavam para suas províncias de origem e a aldeia voltava a ser pacata e até solitária.
A família de sericultores que acolheram Kinu temporariamente percebeu que, em todos os anos em que ela trabalhou na cultura da seda em suas terras, os casulos eram maiores e mais brancos, sendo considerados pelo comprador da produção melhores que os da China.
No final da temporada daquele ano, os sericultores fizeram grandiosa festa em agradecimento aos dekasseguis pelo trabalho e serviram um delicioso banquete. Durante a festividade, tentaram descobrir de que região do Japão Kinu teria vindo trabalhar, mas foi em vão. Ela nada contou, esquivando-se com respostas educadas. Assim, ninguém ficou sabendo de onde ela veio, nem para onde retornaria após a temporada de trabalho, nem sobre sua família.
Na hora da partida, a família que a acolhera naquele ano pediu encarecidamente que Kinu voltasse no ano seguinte. Ela despediu-se de todos e deixou a aldeia por uma estrada estreita. Para assegurar que ela voltaria na próxima temporada, alguns aldeões a seguiram sorrateiramente no meio da mata.
Porém, poucas horas depois de sair da aldeia, ela desapareceu de repente. O local onde ela desapareceu era na beira de um lago. Os aldeões vasculharam toda margem, mas não a encontraram. Um dos rapazes observou que no lago havia um ovo branco de serpente, fora isso, nada havia de diferente.
Na primavera seguinte, ela não apareceu, apesar de todos a esperarem ansiosamente. Alguns membros daquela família de sericultores viram várias vezes uma serpente branca andando na plantação de amora e no barracão da seda. Apesar de Kinu não ter aparecido, mais uma vez os casulos colhidos naquele ano foram brancos e bonitos.
A família concluiu que aquela serpente branca que eles viram era Kinu. Transformada em serpente, ela estava protegendo os bichos-da-seda contra os ratos.
Assim, fizeram uma estatueta com a forma dela e a colocaram num santuário Shintô (religião originária do Japão) na primavera, para ser reverenciada como deusa da seda. Após a temporada da seda, os aldeões, agradecidos, levam a estatueta até um lago e a colocam num pequeno barco, mandando-a de volta. Ainda hoje, em muitas aldeias de sericultores no Japão, esse ritual é praticado em reverência a Kinuhime, a deusa da seda.
Texto - Claudio Seto
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Mundo dos Insetos
O "inseto OBSERVAÇÃO HALL" é o principal mecanismo no mundo dos insetos de Gunma, que é operado pela Prefeitura de Gunma e inaugurado em agosto de 2005. Este edifício, que foi construído num terreno com um declive suave, tem sua entrada no terceiro andar com uma escada grande em todo o telhado da área de observação, e no interior tem um grande espaço coberto com um teto inclinado. Existe uma sala de vídeo, no primeiro andar e salas de exibição para a ecologia de insetos e de espécimes no segundo e terceiro andares.
Com o efeito estufa ecologia de 1.100 metros quadrados, numa zona subtropical modelado após Iriomote ilha de Okinawa foi reproduzido, permitindo que as pessoas passam e observar borboletas e outros insetos em seu habitat natural durante todo o ano.
Designer de Tadao Ando, explicou: "As estruturas de edifício vai desaparecer na vegetação das colinas como as árvores crescem, enquanto a cúpula de vidro que brilham entre as copas das árvores. O objetivo deste projeto foi o de ultrapassar o quadro de" um museu simples, e para criar uma instalação com arvoredos reais close-to-home natural que as crianças possam tocar insetos e do ambiente natural onde eles estão sendo alimentados com os seus cinco sentidos. "
O design inovador apresenta uma cúpula de tecto em vidro do edifício, paredes curvas interiores e exteriores com concreto aparente, e um grande lago. Com o projeto complicado do teto da cúpula, 1.287 painéis triangulares de vidro temperado com lados de 2,5 metros estão sendo usados. Porque de 200 tipos de painéis de vidro de formas ligeiramente diferentes estão sendo usados, com precisão a instalação destes no telhado curvo foi um dos pontos principais desta construção
Fonte- http://www.takenaka.co.jp/t
O estudante Shinji realizando pesquisas |
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